domingo, 28 de dezembro de 2008

Happy new year for you!!!


2009!!! Cheio de Amor & Paz!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Esta luta é de todos nós!!!


MITOS E ERROS SOBRE O MOSQUITO DA DENGUE 1 - AR CONDICIONADO E VENTILADORES MATAM O MOSQUITO - MENTIRA! Quando se usa o ar condicionado a temperatura e a umidade baixam, isso inibe o mosquito. Ele tem mais dificuldade para detectar onde estará a possível vítima de sua picada. Porém não morrerá. Estes aparelhos apenas espantam o mosquito que poderá voltar em outro momento quando eles estiverem desligados. 2 – PARA MATAR OS OVOS DO MOSQUITO BASTA SECAR OS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA PARADA - MENTIRA! Não é apenas o simples ato de secar os reservatórios de água parada que irá impedir o mosquito da dengue de se reproduzir. É preciso limpar o local também, pois o ovo ainda pode ser manter "vivo" por mais de um ano sem água. 3 – REPELENTES SÃO FUNDAMENTAL NO COMBATE À DENGUE - MENTIRA! Repelentes, velas de citronela ou andiroba, ao contrário do que muita gente pensa, não têm muito efeito no combate à dengue, pois têm efeito indeterminado e temporário. 4 - TOMAR VITAMINA B AFASTA O MOSQUITO - MENTIRA! Apesar de ser verdade que o mosquito é atraído de acordo com a respiração e o gás carbônico exalado pela pessoa, a ingestão de vitamina B - alho ou cebola também - (que têm cheiro eliminado pela pele) não é uma medida eficaz de combate à dengue.Tomar vitamina B pode afastar mosquito, mais isso não dura muito e também irá variar de acordo com o metabolismo de cada pessoa, podendo até não ter efeito algum. 5 – QUALQUER PICADA DO MOSQUITO TRANSMITE A DOENÇA - MENTIRA!Primeiramente é necessário que o mosquito esteja contaminado. Além disso, cerca de metade das pessoas picadas não desenvolvem a doença. Entre 20 e 50% vão desenvolver formas subclínicas da doença. Ou seja, sem apresentar sintomas. Mesmo assim, é importante em caso de dúvida ou qualquer suspeita procurar o posto de saúde mais próximo. 6 – BORRA DE CAFÉ NA ÁGUA DAS PLANTAS MATA OS OVOS DO MOSQUITO - MENTIRA! Não há comprovação de eficácia da borra de café na água das plantas e sobre a terra no combate ao mosquito. Pelo contrário, já foi verificado na prática que a larva do Aedes aegypti se desenvolve na água suja de borra de café. Ao invés de usar a borra, tente eliminar os pratos dos vasos, ou coloque areia até as bordas deles de forma a eliminar a água. Lave também os pratos com bucha e sabão semanalmente. Isso é eficaz contra a dengue. 7 – AS LARVAS DO MOSQUITO SÓ SE DESEVOLVEM EM ÁGUA LIMPA - MENTIRA! Os ovos do mosquito também podem se desenvolver em água suja e parada. Hoje se discute até se as fêmeas do Aedes têm realmente a preferência pela água limpa. Então para combater a dengue, o importante é acabar com qualquer reservatório de água parada, seja limpa ou suja.


Fonte e Informações.: www.combatadengue.com.br

Cachoeira do Campo - Poesia


Humílimo arraial, há um mundo de lembranças...
nas muralhas senis do teu Palácio em ruínas...
E eu cuido, ainda hoje, ouvir um tropel de ordenanças,
no Quartel colonial, a echoar pelas campinas.

Passam dragões d'EL Rey... Há um retinir de lanças
em torno ao bicolor pendão das sete quinas.
E aos meus olhos revive, em mágicas mudanças,
o tempo em que vibrava em ti a alma de Minas.

Em continuo vae - vem, cheia de gente a estrada
de Villa Rica... Erecto, a cabeça altanada, preso,
o vulto immortal de Felippe dos Santos...

Capitães - generais... Nobres... Plebeus... São tantos!
Tudo, em sonho, revejo, à vossa luz fagueira,
Ó noites de luar, ó céus de Cachoeira!

Mário de Lima, abril de 1915

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

AMIC - Elege a nova diretoria para o biênio 2009/2010


Na noite desta quinta–feira, 04 de Dezembro, realizou-se no Salão Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, a reunião de eleição e posse da nova diretoria da AMIC (Associação Cultural Amigos de Cachoeira do Campo) para o biênio 2009/2010. Que terá entre outros desafios a concretização da Casa de Cultura/Biblioteca Comunitária.
A nova diretoria ficou assim composta:
Presidente: Rodrigo da Conceição Gomes
Vice – Presidente: Letícia Roni Rampinelli
1ª Secretária: Marlene Silva Gomes
2ª Secretária: Maria de Fátima Assis Gomes
1º Tesoureiro:Jorge Luiz Gomes
2º Tesoureiro: Adenilson José da Silva

Foram nomeados os seguintes diretores:
Diretora de Eventos e Marketing: Valdirene da Silva
Diretora do Movimento Pró-Memória: Vanessa Andréia Gonçalves Teodoro
Diretor de Meio Ambiente: José Augusto da Conceição
Diretora de Arte e Cultura; Sarah Evelyn Macfadem
Diretor de Comunicação e Imprensa: Alex Fernandes Bohrer
Conselho Fiscal: José Thomaz da Costa, Maria José Roni Rampinelli, Maria dos Anjos Peixoto; Maria do Carmo Silva
A entidade coloca-se a disponibilidade de toda a comunidade e desde convida a todos para a participação.
Outras informações:
www.amiccachoeira.blogspot.com

e pelo e-mail.: amic.cachoeira@gmail.com





sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Projeto VideoCabine do Trem da Vale chega à Cachoeira do Campo


O projeto videográfico consiste na gravação de depoimentos de moradores dos distritos de Ouro Preto e Mariana, no formato ja experimentado e bem sucedido das chamadas videocabines.
Os habitantes dos distritos são estimulados a relatar histórias supostamente ocorridas nas cidades / distrito, casos de conhecimento geral, lendas, casos e mitos. Pretende-se ainda, estabelecer um encadeamento narrativo entre as várias histórias. A exibição desses depoimentos se dá através dos tótens das estações de Ouro Preto e Mariana e também através de um novo projeto intitulado "Sábado com Filmes", que consiste em levar aos referidos distritos a edição final das videocabines.
O projeto tem o caráter lúdico, que são destacados nos relatos, referências ao patrimônio histórico material e imaterial das duas cidades.
A fim de manter renovado o interesse dos espectadores pelo tema e alcançar maior diversidade de conteúdo das narrativas.
Este é mais um projeto integrante do Trem da Vale e tem o patrocínio da Fundação Vale.
O projeto recebeu o apoio da AMIC (Associação Cultural Amigos de Cachoeira do Campo) e teve uma boa aceitação da comunidade.

domingo, 12 de outubro de 2008

Artesão de Cachoeira do Campo promove inovações


Belo-horizontino de nascimento e ouro-pretano de coração, o artesão Reginaldo Nunes de Siqueira Campos é o idealizador da "Janela Namoradeira", que desperta a atenção não só dos turistas e, também, dos moradores de Ouro Preto.Atualmente residindo em Cachoeira do Campo, Reginaldo que já morou em Santo Antônio do Leite, confeccionou as primeiras janelas que foram expostas com sucesso, no Mercado Central, em Belo Horizonte. De acordo com Reginaldo, foi em Ouro Preto que as "Namoradeiras" - que seriam originárias de Pernambuco, ganharam as suas janelas.
Até a pouco elas eram vendidas isoladamente, nas lojas de artesanato em Tiradentes e em São João Del Rey.Ainda para este ano, Reginaldo afirmou ter planos para lançar mais uma inovação no artesanato regional.

Depois da "Janela Namoradeira", Reginaldo promete mais inovações.Contato:Janela da Namoradeira:Artesanato em madeira recicladaReginaldo NunesArtesãoRua Tapajós, 151, Bairro Santa LuziaCachoeira do Campo – MGTel/cel.: (31)9785-5348PÁDUA, Antônio de. Artesão de Cachoeira do Campo promete inovações. Tribuna Livre, Ouro Preto, maio de 2008, Caderno Política e Negócios. p.03.Disponível em:
http://www.jornaltribunalivre.com.br/.

sábado, 11 de outubro de 2008

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA AMIC:


· Educação para o Patrimônio, através de palestras para estudantes e visitas programadas aos pontos e monumentos mais significativos do município – “Cachoeira nas Escolas”. (Às vezes atende grupos de turistas).
· Trabalho de resgate do artesanato local dos bordados e afins, através do Projeto “Mulheres de Fibra”, com a intenção de gerar renda aos envolvidos, e, quem sabe até, proporcionar início de sustentabilidade para a Instituição.
· Participação na Agenda 21 – Ouro Preto.
· Atuação nos Conselhos Municipais de Cultura e Patrimônio.
· Funciona como referencial para pesquisadores – sejam eles alunos da região ou até de Faculdades de nosso ou de outros estados. É fonte de informações sobre Cachoeira do Campo. (Através do site disponibilizado e através de entrevistas principalmente aos membros fundadores).

COMPOSIÇÃO ATUAL E RESPECTIVAS FUNÇÕES:


A AMIC é composta por sua mesa diretora, eleita e empossada, e mais cinco diretorias que atuam nos diversos seguimentos sociais que o trabalho da associação se propõem. Assim é composta:
Presidente: Jorge Gomes.
Vice - Presidente: Sarah Macfaden.
1ª Secretária: Marília Scucato Machado Soares
2ª Secretária: Letícia Rampinelli
1º Tesoureiro: Maria de Fátima A. Gomes
2º Tesoureiro: Reginato Fernandes dos Santos
Diretoria de Arte e Cultura: Alex Fernandes Bohrer.
Diretoria de Eventos e Marketing: Rodrigo da Conceição Gomes.
Diretoria do Movimento Pró-Memória: Rodrigo da Conceição Gomes.
Diretoria de Meio Ambiente: Letícia Roni Rampinelli.
Diretoria de Comunicação e Imprensa: Reginato Fernandes dos Santos.
Conselho Fiscal: Maria dos Anjos Costa, Maria José Roni Rampinelli, Maria do Rosário da Costa, José Thomas da Costa.
Demais Sócios Fundadores: Maria Anésia Cançado, Fabíola Gonçalves Stavaux Baudson, Eunice Lúcia Carvalho da Costa Pimenta, Rogéria Maria Pedrosa, Marcos Antônio Pedrosa, Maurício Xavier Coutrin, Jomar José de Jesus Morandini, Normandes Santana Tomás, Nylton Gomes Batista e Maria do Carmo Pires.

ÁREAS CULTURAIS EM QUE ATUA:
Atua na preservação, proteção e divulgação do Patrimônio Histórico Cultural local, buscando incentivar manifestações de cunho artístico e/ou cultural e desenvolver um trabalho social, cívico- educativo, ressaltando a importância da preocupação com a questão ambiental.

BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:


Fundada em 25 de março de 2000, a AMIC - Associação Cultural Amigos de Cachoeira do Campo, sem fins lucrativos, tem por objetivos: divulgar, defender e preservar o Patrimônio Histórico e Cultural de Cachoeira do Campo e incentivar manifestações de cunho artístico e/ou cultural, através de um trabalho social, educativo, cívico e cultural, bem como promover reuniões de caráter comunitário e público, e promover campanhas e eventos culturais ou de qualquer caráter, observando as atribuições da mesma.
Na verdade, o início da história da Associação, data de 1996, quando um grupo de três jovens começou a desvendar o mistério que era estudar a história de Cachoeira do Campo, até então esquecida pelos próprios moradores, pelo poder público e pelos turistas. Criaram assim, um Movimento que se formatou, posteriormente, em um projeto intitulado“Projeto de Pesquisa, Divulgação e Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Cachoeira do Campo”, que na própria composição de seu título destaca seu forte interesse cultural e o compromisso com os valores de Minas Gerais. O projeto atuava principalmente nas escolas, trabalhando com os alunos a sua realidade histórica, criando um amplo trabalho de educação patrimonial. O trabalho tornou-se forte e essencial para a comunidade.
Nossa Cachoeira do Campo era amplamente carente de lazer, cultura, emprego, entre outros atributos de ordem social. Encontrava-se embriagada num sono profundo de esquecimento e passividade. E a busca da melhoria dessa situação, de forma consciente e organizada, sem interesses próprios, é que originou uma movimentação social que acabou gerando um Projeto e, deste último, a criação da AMIC - uma ONG, uma Associação Cultural, direcionada aos nossos valores históricos, à preservação da cultura e do meio ambiente, além de atender a outros interesses da comunidade.
Com o Projeto e a Associação, Cachoeira do Campo começou a ter de volta a identidade de uma das mais importantes localidades mineiras, trilha dos antepassados construtores da nossa nação.

MATRIZ, SEGUNDO BRACHER



Muita gente pergunta se o desenho da Matriz de Nossa Senhora de Nazaré, que se apresenta em muitos de nossos projetos e é logomarca da AMIC - Associação Cultural Amigos de Cachoeira do Campo - é realmente do famoso artista plástico mineiro, Carlos Bracher. Sim, é mesmo uma obra de Carlos Bracher. Quando fomos apresentar ao artista o projeto de resgate da história e da cultura de Cachoeira do Campo, salientamos a importância de vincularmos a sua arte também à história de Cachoeira (principalmente por ser ele um pouco cachoeirense, possuindo uma casa na Rua Nossa Senhora das Dores).
Bracher, com talento e brilhantismo, pensou em algo simples, mas que simbolizasse Cachoeira do Campo. Daí o retrato estilizado de nosso maior símbolo, a Matriz de Nazaré, um trabalho em serigrafia com traços e cores que se assemelham com o monumento original e que se completa com a sensibilidade do artista e se consagra com sua assinatura.
É também mérito do artista o apoio para importantes contatos, como com a direção da Rede Globo Minas, que tem rendido importantes matérias jornalísticas e turísticas. Um certo dia, sob as belas pinturas do teto da Igreja de Nossa Senhora das Dores, Carlos Bracher nos disse: “Vocês são salvaguardadores de toda esta cultura e arte cachoeirense, lutem sempre, coloquem-as aos olhos de Minas e do Brasil e sempre façam tudo para preservá-la”.
Mais que um grande artista, Bracher é um homem com sensibilidade para as causas comuns de Ouro Preto, de uma forma ampla, que ultrapassa os limites da sede do município. A logomarca que criou para a AMIC revela os traços deste grande artista contemporâneo. Por Rodrigo Gomes